terça-feira, 14 de julho de 2009

Gripe suína, ela chegou para ficar


A epidemia da gripe suína é um fato consumado.
Para não contrair esta doença é necessário que se tenha os anticorpos para combater o vírus. Existem duas formas de se adquirir estes anticorpos: através de uma vacina ou através de uma reação natural do organismo em resposta a uma contaminação pelo vírus. A vacina não estará disponível em quantidade suficiente rapidamente. A alternativa desagradável de curto prazo é desenvolver a resistência a este vírus adquirindo o mesmo....
Existe ainda uma terceira alternativa para não ficar doente, que é não ser infectado, e esta alternativa depende da sorte.
Pânico não irá ajudar em nada. Ações inteligentes ajudarão.
O melhor que uma empresa ou uma família pode a fazer é seguir a estratégia adotada pelas autoridades da área de saúde. Em síntese esta estratégia consiste em fazer todo o possível para reduzir ao máximo a velocidade de propagação do vírus e da doença, que já é uma epidemia aqui no Brasil.
Esta estratégia irá permitir que a reação às conseqüências da epidemia possa ser eficiente. Dentre as conseqüências, a mais grave é o impacto econômico decorrente do absenteísmo elevado devido ao contágio simultâneo de vários membros de uma mesma organização. Este elevado absenteísmo implicará numa degradação da capacidade operacional da organização, o que em alguns casos poderá ser de difícil administração.
Resumindo, cada organização deve agir para reduzir a capacidade de o vírus sobreviver no seu ambiente e agir estruturando pelo menos um Plano de Contingência para responder a um elevado absenteísmo.
A realidade a ser encarada é que novos casos devem deixar de ser notícias, casos de gripe A devem deixar de ser tratados como casos excepcionais e sua ocorrência tem ser gerida como um problema grave do dia-a-dia.
Haja, gerencie a crise e tenha um desempenho melhor do que seus concorrentes !