A cada dia que passa mais fica solidificada nossa convicção que precisamos dedicar maior atenção à gestão e controle de grandes contingentes de pessoas.
Um exemplo de como isto está mal administrado é a utilização de prédios comerciais para acomodação de empresas de telemarketing. A quantidade de pessoas que estas empresas utilizam gera uma demanda das partes comuns destes edifícios muito maior do que a real capacidade instalada.
É comum vermos filas de pessoas querendo subir nas portas destes prédios. Também é fácil verificar que a espera por elevadores para descer é longa.
Numa eventual necessidade de evacuação emergencial podemos garantir que o tempo de evacuação, seja ele qual for, será superior ao tolerável.
Este problema está diretamente relacionado à continuidade de negócios de todas as organizações que compartilhem tais prédios. Não temos como ter razoável confiança de que após um desastre teremos um quantitativo de pessoal capaz de operar um Plano de Contingência. Raros são os Planos que podem dispensar o uso dos técnicos da organização no trabalho de garantia da continuidade dos negócios.
Garantir a integridade das pessoas é uma questão básica da Gestão da Continuidade de Negócios.
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