O fechamento do túnel Rebouças no Rio de Janeiro é um verdadeiro desastre para a cidade como um todo. Independente do motivo, se o túnel fechar, mesmo que por 5 minutos, temos uma crise em andamento.
A gestão desta crise evidenciou falhas.
O Rio de Janeiro é dividido em quatro grandes regiões: Zona Sul, Zona Norte, Centro e Zona Oeste. O Túnel Rebouças é a principal ligação da Zona Norte com a Zona Sul. Um colapso nesta ligação tem reflexos em pelo menos 50% da cidade devendo consequentemente ser tratado como uma crise.
Um dos fatores básicos do sucesso da gestão de crise reside na boa comunicação e na contenção do desastre. Num evento do tipo do fechamento do túnel em questão todos os órgãos da imprensa deveriam destacar o ocorrido, informar das alternativas de trânsito, assim como manter atualizado em local de fácil consulta o andamento da liberação da via e da voltas à normalidade. Quanto mais pessoas forem informadas, menor será o transtorno decorrente do desastre.
Pude constatar que o site da CET – Rio não apresentava as informações com a devida clareza e que os principais sites de notícias tratavam o assunto apenas como notícia. Este tipo de assunto deve também ser tratado como utilidade pública e como tal deve ter um destaque e ser simples e objetivo. As rádios são o meio de comunicação que tratam este tipo de informação da melhor forma. As emissoras de TV e os sites de informação ainda precisam entender que seu papel de informação transcende à cobertura jornalística. (foto André Havt)
A gestão desta crise evidenciou falhas.
O Rio de Janeiro é dividido em quatro grandes regiões: Zona Sul, Zona Norte, Centro e Zona Oeste. O Túnel Rebouças é a principal ligação da Zona Norte com a Zona Sul. Um colapso nesta ligação tem reflexos em pelo menos 50% da cidade devendo consequentemente ser tratado como uma crise.
Um dos fatores básicos do sucesso da gestão de crise reside na boa comunicação e na contenção do desastre. Num evento do tipo do fechamento do túnel em questão todos os órgãos da imprensa deveriam destacar o ocorrido, informar das alternativas de trânsito, assim como manter atualizado em local de fácil consulta o andamento da liberação da via e da voltas à normalidade. Quanto mais pessoas forem informadas, menor será o transtorno decorrente do desastre.
Pude constatar que o site da CET – Rio não apresentava as informações com a devida clareza e que os principais sites de notícias tratavam o assunto apenas como notícia. Este tipo de assunto deve também ser tratado como utilidade pública e como tal deve ter um destaque e ser simples e objetivo. As rádios são o meio de comunicação que tratam este tipo de informação da melhor forma. As emissoras de TV e os sites de informação ainda precisam entender que seu papel de informação transcende à cobertura jornalística. (foto André Havt)
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