Hoje, dia 27 de fevereiro de 2009, os principais jornais estão destacando o incidente ocorrido no navio Costa Romântica, onde um incêndio a bordo atingiu um gerador e como conseqüência deixou mais de 1500 pessoas confinadas na embarcação, por aproximadamente 20 horas, com precários serviços de bordo.
Este caso serve para ilustrar de forma clara o que vem ser a gestão de crise.
Vamos considerar que a crise está restrita ao navio (na verdade a crise abrange a empresa Costa, assim como todo o segmento de navegação turística de cabotagem na América do Sul). O início da crise ocorre simultaneamente com o início do incêndio. A partir deste momento a gestão de crise passa a ser necessária em todas as suas formas. Os desdobramentos da uma gestão de crise são: O Plano de Emergência; Plano de Contingência / Continuidade, Plano de Comunicação.
O Plano de Emergência tem como objetivo a resposta imediata ao incidente através do combate ao mesmo de forma mitigar seus impactos nas variáveis vida, patrimônio e meio-ambiente. No nosso caso esta resposta implicou no combate ao incêndio e na avaliação imediata da extensão da conseqüência do mesmo. De acordo com esta avaliação, ainda dentro do plano de emergência, poderia ser necessário o abandono da embarcação (não foi o caso).
O Plano de Contingência / Continuidade, neste caso, compreende a manutenção das condições básicas de navegabilidade e conforto de forma a minimizar e conter os impactos nas variáveis vida, patrimônio e meio-ambiente. No caso do navio estas atividades compreenderam dentre outras a alimentação da tripulação e passageiros, utilização de equipamentos de reserva, utilização de iluminação de emergência, etc.
O Plano de Comunicação, considerando-se apenas o escopo restrito à embarcação, compreende a comunicação exata e precisa da situação de forma a se evitar um pânico e manter a calma das pessoas. A correta comunicação é necessária para evitar a propagação de rumores, boatos e notícias conflitantes capazes de minar a ordem e a calma. Num contexto maior, extrapolando o escopo do navio, o Plano de Comunicação deve ter como objetivo dar a devida informação aos amigos e parentes das pessoas embarcadas, fornecer à imprensa as informações necessárias e suficientes e mitigar os impactos na imagem da empresa e seu negócio.
Este caso serve para ilustrar de forma clara o que vem ser a gestão de crise.
Vamos considerar que a crise está restrita ao navio (na verdade a crise abrange a empresa Costa, assim como todo o segmento de navegação turística de cabotagem na América do Sul). O início da crise ocorre simultaneamente com o início do incêndio. A partir deste momento a gestão de crise passa a ser necessária em todas as suas formas. Os desdobramentos da uma gestão de crise são: O Plano de Emergência; Plano de Contingência / Continuidade, Plano de Comunicação.
O Plano de Emergência tem como objetivo a resposta imediata ao incidente através do combate ao mesmo de forma mitigar seus impactos nas variáveis vida, patrimônio e meio-ambiente. No nosso caso esta resposta implicou no combate ao incêndio e na avaliação imediata da extensão da conseqüência do mesmo. De acordo com esta avaliação, ainda dentro do plano de emergência, poderia ser necessário o abandono da embarcação (não foi o caso).
O Plano de Contingência / Continuidade, neste caso, compreende a manutenção das condições básicas de navegabilidade e conforto de forma a minimizar e conter os impactos nas variáveis vida, patrimônio e meio-ambiente. No caso do navio estas atividades compreenderam dentre outras a alimentação da tripulação e passageiros, utilização de equipamentos de reserva, utilização de iluminação de emergência, etc.
O Plano de Comunicação, considerando-se apenas o escopo restrito à embarcação, compreende a comunicação exata e precisa da situação de forma a se evitar um pânico e manter a calma das pessoas. A correta comunicação é necessária para evitar a propagação de rumores, boatos e notícias conflitantes capazes de minar a ordem e a calma. Num contexto maior, extrapolando o escopo do navio, o Plano de Comunicação deve ter como objetivo dar a devida informação aos amigos e parentes das pessoas embarcadas, fornecer à imprensa as informações necessárias e suficientes e mitigar os impactos na imagem da empresa e seu negócio.
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