No dia 24 de janeiro FURNAS informou que um curto-circuito causou uma falha no fornecimento de energia elétrica na Cidade do Rio de Janeiro. Neste acidente um funcionário saiu ferido e outros tantos cidadãos e negócios foram prejudicados.
Este curto-circuito foi decorrente de um erro. Pode ter sido um erro humano, de procedimento, de planejamento, de equipamento...
Por outro lado a falta de energia elétrica em locais críticos do Rio de Janeiro foi decorrente deste incidente e decorrente de uma gestão do risco "falta de luz devido a falha da concessionária" precária.
As imagens divulgadas mostram o salão de passageiros do Aeroporto Intencional do Rio de janeiro às escuras. Neste local deveria haver iluminação de emergência e um gerador deveria fornecer energia para iluminar minimamente o ambiente.
Didaticamente a possibilidade da falta de energia elétrica para iluminar o salão de passageiros deve ser prevenida por alguns controles, dentre eles a iluminação de emergência que utiliza baterias ou no-breaks. Num segundo estágio, havendo este apagão ele deve ser respondido por controles reativos, que a título de exemplo são os geradores.
Este é um modelo de gestão de risco.
Identifique o que você não quer que venha a acontecer. Identifique e implante controles preventivos. E identifique e implante controles reativos para o caso da concretização do evento que você quer evitar.
O aeroporto às escuras Foto: O Globo / Hudson Pontes
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